Resumo | O presente trabalho propõe uma reflexão acerca do cinema brasileiro contemporâneo sob o prisma do repetório teórico do russo Mikhail Bakhtin focando em dois conceitos-chave: a carnavalização e o grotesco. A partir de uma (re)leitura do universo de Bakhtin, pretendemos aproximar esses dois conceitos para, em seguida, experimentar sua aplicabilidade no panorama do cinema brasileiro e mundial, no curta-metragem Vereda tropical, de Joaquim Pedro de Andrade, e em três longas-metragens: A Marvada Carne, de André Klotzel, Carlota Joaquina, princesa do Brasil, de Carla Camurati, e Amélia, de Ana Carolina. |